"Por primeiro, há de se ter em conta que uma Lei de Anistia como a ora analisada tem POR NATUREZA a REPARAÇÃODE UMA INJUSTIÇA e não a concessão de uma graça ou perdão. Ou seja, NÃO SE TRATA de uma boa vontade ou de UM FAVOR feito pelo Estado, mas sim do RECONHECIMENTO DE UM ERRO, DE UMA INJUSTIÇA PRATICADA."
Dr. José Dias Tofolli

Atual MINISTRO DO STF
Em despacho sobre o parecer da AGU

ANISTIA

#Governo do PT! Reconstruindo o Brasil!!

10 de ago. de 2016

Informe da ANBENE






Secretário executivo do ministério do planejamento recebe em audiência o Dep. Edinho Bez  e ANBENE



O secretário executivo do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dr. Esteves Pedro Colnago e sua respectiva assessoria, receberam em audiência nesta terça feira, 09 de agosto, o deputado federal Edinho Bez (PMDB/SC),  o presidente  Amilton Silva  e o diretor de articulação política da ANBENE  Luiz Lustosa.



Na audiência o deputado Edinho Bez, fez questão de enfatizar a situação caótica e delicada dos anistiados do estado de Santa Catarina, em especial os ex-servidores da RFFSA e da CSN como de outros órgãos. Enfatizou ainda que já levou uma minuta de medida provisória e de um decreto presidencial ao Ministro da Casa Civil Eliseu Padilha e espera uma solução conjunta da casa civil e do próprio Ministério do Planejamento no encaminhamento de uma solução que atenda os anistiados da lei 8.878/94.



O presidente da ANBENE fez uma exposição histórica da situação dos anistiados da lei 8.878/94 e da necessidade extrema de uma solução administrativa para a questão da transposição para o RJU e daqueles que perderam prazos para apresentação de requerimentos. Reafirmou o interesse no diálogo, ainda que estejam tramitando na Câmara dos Deputados vários projetos, bem como judicialmente a questão dos anistiados estejam em estágio avançado de desfecho.



O secretário executivo recepcionou toda a documentação apresentada, comprometendo-se a avaliar a situação da documentação e do pleito junto a CEI – Comissão Especial Interministerial propondo um prazo de 15 (quinze) dias para um parecer sobre a questão.



O presidente da ANBENE avaliou que a reunião foi construtiva e proveitosa e que sempre haverá espaço para o bom senso quando o diálogo é objetivo e realista, principalmente quando as partes se dispõem a manter uma vontade política, pacífica e ordeira, afirmando ser uma questão de justiça uma solução urgente para os anistiados.


A secretaria