Anistiados,
grande parte de nós estamos sendo anistiados com salário mínimo..., o salário destes, não serão mais corrigidos pelo aumento salarial dos
correios, e sim pelo o INSS, ou seja pelo aumento do salário mínimo.
REVISÃO da P.M.P.C., só na Justiça Federal...
Não temos mais direito ao empréstimo consignado em folha.
Não temos ainda o direito a colocar nossos filhos como dependente do convênio medico "Postal-Saúde", só na Justiça também.
Resumindo: Estão podando nossa anistia, estão tirando nossos direitos, os direitos dos anistiados.
Vamos acordar rapaziada..., o PT não quer nos ajudar , pelo contrário, está tirando direitos dos trabalhadores....
Só
temos duas saídas: Ou partimos pra cima deste governo, denunciando e
exigindo o cumprimento da Lei, ou ficar de braços cruzados, esperar
acontecer algum milagre cair do céu (?).
De braços cruzados não vamos resolver nada.
Vamos fortalecer nossa AACETESP, a nível de São Paulo, e nos preparar para os enfrentamentos que virão...
Paulo Bezerra/AACETESP .
INSS reconhece direito de anistiados à contagem de tempo para aposentadoria
Os interessados também podem procurar a assessoria jurídica de seus sindicatos locais para as providências cabíveis com relação ao protocolo e acompanhamento administrativo dos casos
ICondsef/Fenadsef
Decisão da 10ª Junta do Conselho de Recursos da Previdência Social reconheceu o direito de servidores e empregados públicos anistiados e reintegrados pela Lei 8.878/94, à computação do tempo de afastamento para fins de aposentadoria. A deliberação facilita o processo de solicitação de contabilização do tempo de afastamento, tendo em vista que o INSS alegava até o momento falta de amparo legal.
Com a decisão, o servidor e o empregado público reintegrados podem comparecer ao INSS com a seguinte documentação:
1. Requerimento administrativo preenchido pelo interessado;
2. Cópia do RG e CPF;
3. CTPS com data de demissão e retorno ao serviço público;
4. Declaração do órgão se ainda na ativa ou portaria de retorno ao serviço público;
5. Número do NIT (PIS/PASEP);
6. Cópia das decisões dos processos nº 44233.465070/2018-89 e 44232.268224/2014-72.
Os interessados também podem procurar a assessoria jurídica de seus sindicatos locais para as providências cabíveis com relação ao protocolo e acompanhamento administrativo dos casos.
Entenda
Entre os anos de 1990 e 1992, o presidente Fernando Collor de Mello demitiu em todo o País cerca de 120 mil empregados e servidores públicos. Desde então, as entidades sindicais vêm lutando para reintegrar os demitidos ao serviço público. A primeira conquista veio em 1994, quando Condsef/Fenadsef, CUT e sindicatos locais conseguiram, no Governo de Itamar Franco, a publicação da Lei nº 8.878 que anulou as demissões, mas atrelou o retorno ao serviço público à formulação de requerimento específico em prazo de 60 dias. Neste processo, foi concedida anistia a 42 mil trabalhadores.
Em 1995, o presidente Fernando Henrique Cardoso interrompeu o processo de retorno e anulou grande parte das anistias já concedidas. Em 2004, o presidente Luís Inácio Lula da Silva, honrando um compromisso de campanha, editou os Decretos nº 5.115 e 5.215, que instituíram a Comissão Especial Interministerial (CEI) para analisar em 180 dias os atos administrativos que promoveriam a volta dos demitidos do Governo Collor ao serviço público.
Com informações do Sindsep-DF