"Por primeiro, há de se ter em conta que uma Lei de Anistia como a ora analisada tem POR NATUREZA a REPARAÇÃODE UMA INJUSTIÇA e não a concessão de uma graça ou perdão. Ou seja, NÃO SE TRATA de uma boa vontade ou de UM FAVOR feito pelo Estado, mas sim do RECONHECIMENTO DE UM ERRO, DE UMA INJUSTIÇA PRATICADA."
Dr. José Dias Tofolli

Atual MINISTRO DO STF
Em despacho sobre o parecer da AGU

ANISTIA

#Governo do PT! Reconstruindo o Brasil!!

22 de nov. de 2011

A teoria, na prática, é outra!

São mais de 20 anos de espera, de angústias e decepções. Acabamos de ter mais uma coma Sra. Presidente, que em promessa de campanha, nos garantiu (veja o vídeo neste blog) que "se LULA prometeu ele cumprirá e eu também". Fomos VETADOS. Nosso direito desrespeitado. Leiam, aqui, que houve uma reunião com o Presidente da PETROBRÁS. ANISTIA? Nada. Nem um linha siquer. Devem achar que a proposta da PETROBRÁS é ótima. Existem até alguns anstiados que pensam assim. Estão a tanto tempo sendo desprezados que se conformam com "migalhas". A PETROBRÁS tem OBRIGAÇÃO de nos receber. Demitiu seus funcionários, que retornaram graças A MUITA LUTA DE PETROLEIROS. As subsidiárias ficaram abandonadas. Somente no governo LULA é que houve esse resgate. Ele deixou o governo e NOS PROMETEU A ANISTIA, àqueles que perderam o prazo, por vários motivos. NENHUMA LINHA SOBRE ANISTIA, na conversa com o Presidente. NA "OPERAÇÃO GABRIELLI" OS ANISTIADOS SÓ SERVEM PARA FAZER BARRICADAS! Merecemos melhor tratamento, mais consideração. Não podemos ser, somente, massa de manobra, na hora do voto, para escolher comissões e "quejandos". ANISTIADOS UNI-VOS!
Paulo Morani
RJ

INSS reconhece direito de anistiados à contagem de tempo para aposentadoria

Os interessados também podem procurar a assessoria jurídica de seus sindicatos locais para as providências cabíveis com relação ao protocolo e acompanhamento administrativo dos casos ICondsef/Fenadsef Decisão da 10ª Junta do Conselho de Recursos da Previdência Social reconheceu o direito de servidores e empregados públicos anistiados e reintegrados pela Lei 8.878/94, à computação do tempo de afastamento para fins de aposentadoria. A deliberação facilita o processo de solicitação de contabilização do tempo de afastamento, tendo em vista que o INSS alegava até o momento falta de amparo legal. Com a decisão, o servidor e o empregado público reintegrados podem comparecer ao INSS com a seguinte documentação: 1. Requerimento administrativo preenchido pelo interessado; 2. Cópia do RG e CPF; 3. CTPS com data de demissão e retorno ao serviço público; 4. Declaração do órgão se ainda na ativa ou portaria de retorno ao serviço público; 5. Número do NIT (PIS/PASEP); 6. Cópia das decisões dos processos nº 44233.465070/2018-89 e 44232.268224/2014-72. Os interessados também podem procurar a assessoria jurídica de seus sindicatos locais para as providências cabíveis com relação ao protocolo e acompanhamento administrativo dos casos. Entenda Entre os anos de 1990 e 1992, o presidente Fernando Collor de Mello demitiu em todo o País cerca de 120 mil empregados e servidores públicos. Desde então, as entidades sindicais vêm lutando para reintegrar os demitidos ao serviço público. A primeira conquista veio em 1994, quando Condsef/Fenadsef, CUT e sindicatos locais conseguiram, no Governo de Itamar Franco, a publicação da Lei nº 8.878 que anulou as demissões, mas atrelou o retorno ao serviço público à formulação de requerimento específico em prazo de 60 dias. Neste processo, foi concedida anistia a 42 mil trabalhadores. Em 1995, o presidente Fernando Henrique Cardoso interrompeu o processo de retorno e anulou grande parte das anistias já concedidas. Em 2004, o presidente Luís Inácio Lula da Silva, honrando um compromisso de campanha, editou os Decretos nº 5.115 e 5.215, que instituíram a Comissão Especial Interministerial (CEI) para analisar em 180 dias os atos administrativos que promoveriam a volta dos demitidos do Governo Collor ao serviço público. Com informações do Sindsep-DF