Dilma participou na noite desta sexta (3) de mais um debate entre os
candidatos à Presidência da República. Dilma, a candidata à reeleição
que mais participou de debates na história do Brasil, foi a única a
apresentar propostas concretas durante o programa. Em meio a discursos
vazios, contradições e até gestos de desrespeito de alguns adversários,
Dilma falou dos avanços de seu governo e apresentou as propostas para o
novo ciclo de desenvolvimento que planejou para o país.
Uma das primeiras propostas foi a série de cinco medidas de combate à impunidade criada por ela. "Eu propus medidas concretas contra corrupção. Destaco a proposta de transformar a prática de caixa 2 em crime eleitoral; a imposição de julgamentos mais rápidos, penas mais severas e confisco de bens para todos aqueles servidores públicos que cometerem corrupção; e a criação de nova estrutura junto aos tribunais superiores, visando a agilizar julgamento de crimes com pessoas com foro privilegiado”, disse. “Nenhum governo combateu tanto a corrupção quanto o meu. No passado ninguém prendia ninguém e os criminosos eram protegidos”, afirmou a presidenta.
O governo Dilma fortaleceu a autonomia do Ministério Público e da Polícia Federal para combaterem o crime no país. “Não varri e não engavetei [denúncias de corrupção]”, ressaltou a presidenta, lembrando que se hoje os malfeitos estão sendo descobertos é porque foram devidamente investigados, e não acobertados.
Uma das primeiras propostas foi a série de cinco medidas de combate à impunidade criada por ela. "Eu propus medidas concretas contra corrupção. Destaco a proposta de transformar a prática de caixa 2 em crime eleitoral; a imposição de julgamentos mais rápidos, penas mais severas e confisco de bens para todos aqueles servidores públicos que cometerem corrupção; e a criação de nova estrutura junto aos tribunais superiores, visando a agilizar julgamento de crimes com pessoas com foro privilegiado”, disse. “Nenhum governo combateu tanto a corrupção quanto o meu. No passado ninguém prendia ninguém e os criminosos eram protegidos”, afirmou a presidenta.
O governo Dilma fortaleceu a autonomia do Ministério Público e da Polícia Federal para combaterem o crime no país. “Não varri e não engavetei [denúncias de corrupção]”, ressaltou a presidenta, lembrando que se hoje os malfeitos estão sendo descobertos é porque foram devidamente investigados, e não acobertados.
EDUCAÇÃO
Sobre Educação, Dilma lembrou que seu governo criou 204 novas Escolas
Técnicas Federais. A presidenta também citou e criação do Pronatec,
responsável pela formação de oito milhões de jovens em cursos gratuitos
de qualificação em parceria entre o Sistema S e o Governo Federal. Para o
próximo mandato estão previstos mais 12 milhões de matrículas.
“Nós temos um programa muito importante, que é o Pronatec. Ele faz parte de todo esforço de voltar a investir em Escolas Técnicas. Houve lei que proibia o Governo Federal de investir em escolas técnicas”, disse Dilma, lembrando que no governo do PSDB o sistema federal de ensino técnico tinha a expansão proibida pela Lei nº 9.649/98.
“Nós temos um programa muito importante, que é o Pronatec. Ele faz parte de todo esforço de voltar a investir em Escolas Técnicas. Houve lei que proibia o Governo Federal de investir em escolas técnicas”, disse Dilma, lembrando que no governo do PSDB o sistema federal de ensino técnico tinha a expansão proibida pela Lei nº 9.649/98.
BANCO CENTRAL
Dilma deixou clara a diferença entre sua política econômica e a
defendida por Marina Silva ao explicar para a adversária a diferença
entre autonomia e independência do Banco Central. “Independente, só os
poderes Legislativo, Executivo e Judiciário podem ser. Independência é
dar o quarto poder ao Banco Central. Eu respeito a autonomia do Banco
Central. Deve ser uma opção dos governos em defesa de política econômica
de combate e inflação, e isso não significa que o presidente do Banco
Central e sua diretoria sejam inamovíveis", afirmou.
"Autonomia é uma coisa, independência é outra. Quando se escolhe um presidente, se escolhe também uma política econômica. Não é possível transferir essa escolha aos bancos”, explicou a presidenta, lembrando também que a inflação brasileira está há 12 anos sob controle.
"Autonomia é uma coisa, independência é outra. Quando se escolhe um presidente, se escolhe também uma política econômica. Não é possível transferir essa escolha aos bancos”, explicou a presidenta, lembrando também que a inflação brasileira está há 12 anos sob controle.
PROGRAMAS SOCIAIS
Dilma observou que os candidatos opositores afirmam que vão dar
continuidade aos projetos sociais do governo atual, e argumentou que o
seu governo, que já vem realizando com sucesso o desenvolvimento social,
é o mais preparado para continuar avançando nas políticas sociais.
“Por que o povo iria acreditar que nós que criamos os programas não sabemos fazê-los e vocês saberão?”, questionou.
“Por que o povo iria acreditar que nós que criamos os programas não sabemos fazê-los e vocês saberão?”, questionou.
ECONOMIA
Dilma ainda falou sobre os juros. “Hoje o Brasil pratica a menor taxa
de juros da história". A presidenta lembrou que há doze anos o Brasil
estava quebrado, com o desemprego em torno de 12,5% e a taxa de juros em
45%, batendo todos os recordes negativos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presidenta chamou os eleitores a pensar sobre a escolha que farão no próximo domingo, dia 5 de outubro.
“O telespectador tem que se perguntar:
- Quem tem mais experiência e capacidade para continuar o que está sendo feito e avançar ainda mais?
- Quem tem compromisso verdadeiro com trabalhadores para defender seus direitos nos momentos bons e difíceis?
- Quem tem força e firmeza para projetar o Brasil no cenário internacional?
- Quem tem capacidade de levar o Brasil num novo ciclo de um Brasil
mais competitivo, mais moderno e especialmente mais inclusivo?”, disse
Dilma.
A presidenta e candidata à reeleição também reafirmou alguns de seus
principais compromissos. “Temos condições de dar um passo com mais
Saúde, melhor Segurança e com a Educação no centro de tudo”.
A presidenta Dilma concluiu suas considerações finais pedindo
tranquilidade na hora do voto:
“Vote com consciência, paz e amor no
coração. Peço humildemente o seu voto. Muito obrigada por tudo, e
tenhamos uma boa eleição nesse domingo”, desejou Dilma, pedindo o voto
no número 13 para Presidente da República.