"Por primeiro, há de se ter em conta que uma Lei de Anistia como a ora analisada tem POR NATUREZA a REPARAÇÃODE UMA INJUSTIÇA e não a concessão de uma graça ou perdão. Ou seja, NÃO SE TRATA de uma boa vontade ou de UM FAVOR feito pelo Estado, mas sim do RECONHECIMENTO DE UM ERRO, DE UMA INJUSTIÇA PRATICADA."
Dr. José Dias Tofolli

Atual MINISTRO DO STF
Em despacho sobre o parecer da AGU

ANISTIA

#Governo do PT! Reconstruindo o Brasil!!

19 de jan. de 2012

Morre o Secretário de Recursos Humanos do MPOG do governo Dilma, Duvanier Paiva

Morre o Secretário de Recursos Humanos do MPOG do governo Dilma, Duvanier Paiva
O secretário de recursos humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira morreu na noite desta quarta-feira (18/1), aos 56 anos, após sofrer um infarto.
Em nota, a ministra do Planejamento Miriam Belchior frisou que Duvanier era um defensor incansável da democratização nas relações de trabalho, promotor do diálogo e profissional dedicado, Duvanier foi um brasileiro que lutou ao longo da vida pela consolidação da democracia no Brasil. "Neste momento de dor me solidarizo com os parentes, amigos, companheiros de profissão e admiradores de Duvanier Paiva".
Desde 2007, Duvanier, 56 anos, era o principal interlocutor do governo no MPOG, para questões ligadas a negociações trabalhistas. Nascido na capital paulista, Duvanier também era membro do Conselho de Administração da Companhia Docas do Estado de São Paulo.
Como secretário de Formação da CUT-SP, fundou e coordenou a Escola Sindical de São Paulo, além de ter representado a Central Única dos Trabalhadores em eventos sindicais no Panamá, Suíça, Cuba, Uruguai, México e China, entre 1992 e 2002. Saiu da CUT para fazer parte do governo Lula e depois Governo Dilma, ambos do PT.
Em relação aos Trabalhadores e Trabalhadoras do judiciário federal e mpu, Duvanier foi o homem destacado pelo Governo Lula e Dilma para impedir o reajuste salarial, tendo conseguido êxito na missão. Participou da audiência pública sobre modelo remuneratório em relação ao judiciário federal e mpu, na Câmara dos Deputados.
Também coordenava a bancada sindical, cuja bancada a FENAJUFE participava.
O velório será realizado no cemitério Campo da Esperança, Capela 2, a partir de 12h30. Às 15h, o corpo será levado para São Paulo.
Fonte: SINDIJUFE-MT com informações do Correio Braziliense e FENAPEF
19.01.2012

INSS reconhece direito de anistiados à contagem de tempo para aposentadoria

Os interessados também podem procurar a assessoria jurídica de seus sindicatos locais para as providências cabíveis com relação ao protocolo e acompanhamento administrativo dos casos ICondsef/Fenadsef Decisão da 10ª Junta do Conselho de Recursos da Previdência Social reconheceu o direito de servidores e empregados públicos anistiados e reintegrados pela Lei 8.878/94, à computação do tempo de afastamento para fins de aposentadoria. A deliberação facilita o processo de solicitação de contabilização do tempo de afastamento, tendo em vista que o INSS alegava até o momento falta de amparo legal. Com a decisão, o servidor e o empregado público reintegrados podem comparecer ao INSS com a seguinte documentação: 1. Requerimento administrativo preenchido pelo interessado; 2. Cópia do RG e CPF; 3. CTPS com data de demissão e retorno ao serviço público; 4. Declaração do órgão se ainda na ativa ou portaria de retorno ao serviço público; 5. Número do NIT (PIS/PASEP); 6. Cópia das decisões dos processos nº 44233.465070/2018-89 e 44232.268224/2014-72. Os interessados também podem procurar a assessoria jurídica de seus sindicatos locais para as providências cabíveis com relação ao protocolo e acompanhamento administrativo dos casos. Entenda Entre os anos de 1990 e 1992, o presidente Fernando Collor de Mello demitiu em todo o País cerca de 120 mil empregados e servidores públicos. Desde então, as entidades sindicais vêm lutando para reintegrar os demitidos ao serviço público. A primeira conquista veio em 1994, quando Condsef/Fenadsef, CUT e sindicatos locais conseguiram, no Governo de Itamar Franco, a publicação da Lei nº 8.878 que anulou as demissões, mas atrelou o retorno ao serviço público à formulação de requerimento específico em prazo de 60 dias. Neste processo, foi concedida anistia a 42 mil trabalhadores. Em 1995, o presidente Fernando Henrique Cardoso interrompeu o processo de retorno e anulou grande parte das anistias já concedidas. Em 2004, o presidente Luís Inácio Lula da Silva, honrando um compromisso de campanha, editou os Decretos nº 5.115 e 5.215, que instituíram a Comissão Especial Interministerial (CEI) para analisar em 180 dias os atos administrativos que promoveriam a volta dos demitidos do Governo Collor ao serviço público. Com informações do Sindsep-DF