"Por primeiro, há de se ter em conta que uma Lei de Anistia como a ora analisada tem POR NATUREZA a REPARAÇÃODE UMA INJUSTIÇA e não a concessão de uma graça ou perdão. Ou seja, NÃO SE TRATA de uma boa vontade ou de UM FAVOR feito pelo Estado, mas sim do RECONHECIMENTO DE UM ERRO, DE UMA INJUSTIÇA PRATICADA."
Dr. José Dias Tofolli

Atual MINISTRO DO STF
Em despacho sobre o parecer da AGU

ANISTIA

#Governo do PT! Reconstruindo o Brasil!!

16 de abr. de 2020

A OPÇÃO PELOS RICOS


Voltando ao tempo da escravidão.


O presidente Jair Bolsonaro. Foto: Carolina Antunes/Agência Brasil
Foto: Carolina Antunes/Agência Brasil

Até 2014 a economia vinha estável. Inflação controlada, dólar a níveis normais, pois havia um início de recessão pelo mundo. Aqui no Brasil, tínhamos um congresso movido pelo ódio e pela roubalheira de seu presidente, O Eduardo Cunha. Cabe lembrar, com o beneplácito do atual ocupante da cadeira de presidente da república, à época Deputado Federal.


Dilma tinha cedido ao mercado, colocando no Ministério da Fazenda e na PETROBÁS, pessoas ligadas a esse mercado perverso e que só decide a seu favor. Não adiantou.


 Juntando congresso, judiciário, a GRANDE MÍDIA e o vice traidor, foi tirada da presidência. Com a ascensão de Temer – O traidor – seguiu-se uma série de medidas que, beneficiava aos banqueiros, e ao mercado – não necessariamente nesta ordem. O congelamento de investimentos sociais, por 20 anos, só para exemplificar, retirou da saúde 22 bilhões de reais. Tudo isso para garantir pagamento de juros aos rentistas.



O que está “aparecendo” agora, com a crise do COVID19, ou seja, os 70 milhões de “invisíveis” é o resultado dessa opção pelos ricos, perpetrada com ênfase pelo atual ocupante do cargo de presidente da república, e seu principal “assecla” o Guedes. O empobrecimento de nosso povo, que havia diminuído sensivelmente nos governos do PT (LULA e DILMA) – saímos do Mapa da Fome da ONU – retornou com mais abrangência, no atual governo.



A crise do CORONA mostrou o quando as DESIGUALDADES no Brasil aumentaram desde o “governo” Temer – O traidor – e foi consumada durante o atual governo, que com reforma da Previdência e a reforma trabalhista, que  jogaram ainda mais na invisibilidade os trabalhadores brasileiros. Nada de novo, pois ele, em várias aparições na imprensa, declarava que “ia destruir tudo o que o PT fez”.



Nada foi feito, a partir da posse do atual ocupante da cadeira presidencial, que fosse em direção aos trabalhadores. Isso ficou evidente com o DESNUDAMENTO dos tais “invisíveis”, agora decantada até pela grande mídia. Foi o fracasso total da atual “equipeeconomica”, ou seja, a total priorização dos banqueiros, que foram os grandes financiadores do golpe. Nada deles é cobrado nessa pandemia. Pelo contrário, estão sendo beneficiados na atual PEC em votação no congresso, com a compra de títulos podres, que estão em seu poder. Além disso já foram beneficiados com 75 bilhões, enquanto os “invisíveis” penam em filas para receberem míseros R$600,00.


Retiram dos trabalhadores salários – com beneplácito do judiciário – conquistas históricas, na linha do atual ocupante da presidência, de que “quem gosta de pobre é o PT” e “trabalhador tem que perder direitos, para ter empregos”.



Ora, os governos do PT criaram milhões de emprego e AMPLIARAM direitos. Ganharam todos; empresários, banqueiros e o povo. Mas isso foi insuportável às elites, pois ver ascensão do pobre não está entre suas prioridades. A eles só interessa a própria riqueza.



Claro que você não vai ler nada disso na grande mídia. E agora vão colocar a culpa no CORONA. Mas não adianta esconder. A atual situação de desigualdade no Brasil é produto de dois governos: O anterior de Temer – O traidor – e do atual ocupante da cadeira presidencial. 

Está colado nesse governo a total incapacidade de gerenciar crise, pois buscam tirar dos trabalhadores, com a concordância do congresso, do judiciário e a bênção da grande mídia; essa bate no atual ocupante da cadeira presidencial, mas poupa o Guedes o tempo todo, de toda a responsabilidade, e dá força a política dele e de sua “equipeeconomica”.



Aqui fica o desafio para nós, humanistas de esquerda. Essa RENDA MÍNIMA tem que continuar, mesmo após o fim da pandemia.



Em resumo, os atuais “invisíveis” são produto do atual governo e de sua “equipeeconomica”. 

Empobreceram, ainda mais a população e colocaram os trabalhadores na informalidade (são 43 milhões de pessoas sem carteira assinada) trabalhando na condição de ESCRAVOS!



Voltamos a ter trabalhadores brasileiros em regime de ESCRAVIDÃO!





 16 de abril 2020



Paulo Morani