"Por primeiro, há de se ter em conta que uma Lei de Anistia como a ora analisada tem POR NATUREZA a REPARAÇÃODE UMA INJUSTIÇA e não a concessão de uma graça ou perdão. Ou seja, NÃO SE TRATA de uma boa vontade ou de UM FAVOR feito pelo Estado, mas sim do RECONHECIMENTO DE UM ERRO, DE UMA INJUSTIÇA PRATICADA."
Dr. José Dias Tofolli

Atual MINISTRO DO STF
Em despacho sobre o parecer da AGU

ANISTIA

#Governo do PT! Reconstruindo o Brasil!!
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15 de ago. de 2013

Começa hoje ACT PETROBRÁS

Começam hoje, as negociações dos petroleiros da PETROBRÁS. A FUP (Federação Única dos Petroleiros) e a empresa sentam-se a mesa para discutir o acordo coletivo que vai até 2015. 

Daqui a duas semanas abre-se a negociação com a FNP (Federação Nacional dos Petroleiros).

Em ambas as pautas serão discutidas questões que afetam diretamente os anistiados.
- reenquadramento funcional
- pagamento de retroativo da VPDL
- ATS automático
- PETROS

Hoje particularmente, haverá discussão de PETROS e anistiados.
Estamos pleiteando também, o retorno de algumas vantagens do sistema PETROS para os anistiados.
Vamos ficar atentos.
Peço aos amigos petroleiros que mandem e-mails informando TUDO sobre as negociações.

Infelizmente não poderei participar desta primeira rodada.
Quem sabe as próximas.

24 de jun. de 2013

Reunião do Ministério Público do Trabalho do dia 21/07

A ANBENE estava presente na reunião, junto com ABIN, SINDSEP-DF, vejam o resultado.

Foi realizada no dia 21 de junho de 2013, a audiência no Ministério Público do Trabalho com a Procuradora Paula de Ávila, na qual o Sr. Secretário Sérgio Mendonça representando o Min. do Planejamento se comprometeu na apresentação de uma proposta de reajustes das tabelas para os anistiados. 

 Lamentavelmente o Ministério do Planejamento não apresentou nenhuma proposta alegando que estão ainda fazendo simulações de tabelas e que ainda não tem condições de apresentar uma proposta concreta. 

A procuradora do Ministério Público do Trabalho concedeu mais um prazo até o dia 29 de julho de 2013. o Senhor Secretário Sérgio Mendonça se comprometeu com os presentes para que em havendo uma proposta antes do prazo convocará os representantes dos anistiados para uma reunião. 
Segue ATA da reunião Anexa
 

 

28 de fev. de 2012

Urubu manda dizer.....

Agora é hora de votar no 2º turno das eleições para Conselheiro da PETROBRÁS. No 1º turno se vota por opção. No 2º por EXCLUSÃO. Apesar de todos os senões que tenho em relação a FUP, HOJE, e sua relação promiscua com o Sr. Diego Hernandes. 
Apesar de ver na mesa de negociação do Acordo Coletivo, uma postura nada condizente com o que eu acredito que seria um militante em cargo de poder.
Apesar de avaliar como "muito ruim" a postura da FUP nas últimas negociações.
Apesar de tudo isso e mais alguma coisa, ainda é o Moraes a melhor indicação para Conselheiro, ENTRE OS DOIS. 
Esse blog apoiou o companheiro Arlindo, Anistiado da PETROFLEX. Foi a nossa opção. Agora por exclusão, ficamos com Moraes, apesar dos pesares de FUP, Diego Hernandes et caterva (inclusive alguns que quiseram me intimidar - como se isso fosse possível)
Paulo Morani

9 de dez. de 2011

Fora Diego Hernandes!

Realmente fica difícil para os sindicatos dos trabalhadores conviverem com um RH de tão baixa estatura moral. Como se não bastasse toda a falência da política de recursos humanos da companhia, que garante aos petroleiros a remuneração mais rebaixada dentre as estatais. Só no Rio de Janeiro, em busca de melhores salários, deixaram a Petrobrás mais de 600 petroleiros, que homologaram no Sindipetro-RJ em 2010. Essa política fragiliza e faz da companhia uma “fornecedora de mão obra para as concorrentes”.

3 de dez. de 2011

Assembleia aprova acordo

Contra o indicativo da direção do Sindipetro-RJ, a categoria petroleira aprovou a terceira e última proposta da campanha. O acordo foi assinado no dia 01/12, com exceção do TBG que, a pedido do RH, foi assinado hoje (02/12).  
A FUP conspirou o tempo todo contra a categoria
A nossa pauta, do Sindipetro-RJ e da FNP, foi protocolada no dia 6 de setembro, após ser amplamente divulgada e aprovada nas assembleias. A FUP, que não divulgou sua pauta e nem a submeteu às assembleias, entregou antes ainda. Aí começa a manobra da FUP: quiseram impor à categoria um Termo de Compromisso, para “matar os aposentados de véspera”.
Alegavam garantir para a categoria a reposição salarial e nós sempre reivindicamos o ICV-DIEESE. Mas na verdade a reposição era o IPCA, que atrela os petroleiros que repactuaram a esse índice, que o RH e a FUP querem – e têm conseguido – impor a todos os aposentados, “repactuantes” ou não.
Vários sindicatos da FUP assinaram esse termo sem passar pelas assembleias. Esse termo, nas bases em que foi “aprovado”, vai ser usado contra os aposentados nas ações judiciais. Nenhum dos quatro sindicatos da FNP, nem o Sindipetro-RJ, o assinaram. Além disso, o RH/FUP reabriu a repactuação. Arrocha o a salário dos aposentados e pensionistas, depois lhes oferece a “tábua de salvação”: reabre a repactuação. É muita maldade!

28 de nov. de 2011

Carta aberta aos meus companheiros!

Venho participando, com muita honra das mesas de negociações entre a FNP / SINDIPETRO/RJ e a PETROBRÁS. Vi o quanto é difícil e o quanto se é desrespeitado, por não “pensar igual a eles”. Pensar diferente, agir diferente, sem falsos compromissos e sem ter PAPAS NA LÍNGUA. Isso trás um peso muito grande a esses companheiros. Não são reconhecidos nas comunicações da PETROBRÁS que, de pura “birra” não cita a FNP nem o SINDIPETRO/RJ em seus comunicados. Vi o quanto esses companheiros encostam o Chefe do RH na parede, que é obrigado a estar se explicando a cada reunião de negociação. O troco é a truculência com que a empresa trata qualquer ação daqueles que OUSAM discordar da política de negociações e do “modus operandi” dos outros companheiros. Nesta segunda-feira a companhia vai receber os representantes da FNP e do SINDIPETRO/RJ. Tem que receber! Outros já “aceitaram” a proposta da empresa, no que é, para mim, o pior acordo dos últimos tempos. O RH, hoje, usa de todos os  artifícios que já foram usados pelos grupos neo liberais que comandaram a empresa. Empurram “com a barriga” essa negociação para forçar a base a aceitar de qualquer maneira. As propostas foram entregues bem no inicio da campanha. A data base é 1º de setembro e eles estão esticando para fechar de qualquer jeito. Imagine vocês, uma reunião com o Presidente da empresa e saem de lá felizes e satisfeitos aceitando aumento real menor que o do salário mínimo. E dizendo que está bom, antes de ouvir os sindicatos e as bases. Vão recomendar o acerto, quando ficam de fora vários itens importantes.
Bem, isso tudo me leva a escrever a vocês e pedir que compreendam que não posso mais participar das negociações. Tenho que trabalhar. Não posso mais faltar ou chegar atrasado. Como vocês sabem a minha anistia (dada como certa) foi “pro saco” com o veto da Sra. Presidente. Uma VERGONHA! Só não é maior do que esses “companheiros” estão me fazendo sentir ao aceitar esse acordo. Outro motivo é que minha indignação está no máximo da aceitação. Tenho receio de, ao invés de ajudar na negociação, atrapalhar como minha presença. Minha indignação é tanta que tenho medo, sinceramente, de não conseguir me controlar e acabar falando ou agindo de uma forma que não é compatível com a de um trabalhador responsável, o que sempre fui. Por isso peço desculpas pela minha ausência na reunião dessa segunda-feira. Tenho certeza que vocês que estarão lá, representarão todas as reivindicações dos que dependem de anistia e daqueles já anistiados. Confio em TODOS vocês, e a prova maior dessa confiança é a empresa ser OBRIGADA a chamar vocês que não aceitaram essa última proposta. Quero deixar aqui as minhas sinceras admirações aos companheiros petroleiros da Bahia, em especial, que não seguiram a direção “da cabeça pensante”, mas ouviram o clamor das bases. Sentiram na carne como age, hoje, o RH da empresa. Foram abandonados por “ousarem lutar para vencer”! Obrigado a vocês que me fazem acreditar que a luta ainda vale a pena. Desculpas mais uma vez por minha ausência. Espero que me compreendam. E muito obrigado pela confiança que tiveram em mim ao me permitirem participar dessa negociação. Vocês para mim são exemplo de dignidade e perseverança. Força e até a vitória!
Paulo Morani
28 de novembro de 2011
Rio de Janeiro

26 de nov. de 2011

A FUP já abandonou o acordo, e os anistiados!

Petrobrás chama FNP e SINDIPETRO/RJ para reunião dia 28/11 as 10hs. Ainda há esperanças! 

Observem na proposta sobre o AMS que os APOSENTADOS ANISTIADOS PELA LEI 8878/94 ficam de fora do BENEFICIO AFASTAMENTO, pois não foram aposentados pelo convênio PETROBRÁS/INSS. 
No que diz respeito ao PL/DL só a partir de janeiro, sem retroagir à data de admissão (que aliás deveria ser readmissão). E ainda deixa de fora os anistiados das empresas que, na época não recebiam. É MAIS UMA DISCRIMINAÇÃO.
Agora temos várias categorias de petroleiros.
Pactuado / Repactuado
Anistiado X / Anistiado Y /Anistiado Z
Novos / Velhos
Ativos / Aposentados
Aposentados anistiados /Aposentados não anistiados
Anistiados com PL/DL / Anistiados sem PLDL
Aliás essa é a palavra desse RH, DISCRIMINAÇÃO! 

24 de nov. de 2011

SINDIPETRO-RJ URGENTE

Amanhã, 25/11, pela manhã, o boletim Surgente nas bases petroleiras do Rio vem com os seguintes destaques:
- FUP aceita a proposta, sem esclarecer à categoria os seus itens. A Federação, que ia fazer a greve com parada e controle de produção, “sentou no colo” de Gabrielli e capitulou.
- Perguntas que não querem calar: o avanço de níveis é retroativo, a partir de quando? Essas propostas valem para as demais empresas do Sistema Petrobrás (Transpetro, TBG, PBio, Petroquisa)? Vai voltar a “curva forçada”?
- Na questão do benzeno, se ficar como está, ninguém da Transpetro vai se aposentar na especial.
Vamos, no boletim de amanhã, marcar as assembleias, mas exigimos do RH reunião para esclarecer esses e alguns outros pontos.
Encaminhe suas dúvidas sobre a proposta para os diretores do sindicato pessoalmente, por e-mail ou telefone.
Não podemos entrar na esparrela de fazer as assembleias e a base social do RH, apoiada pelos fupistas, aprovar qualquer coisa.
Vejam, no site da FNP o boletim.
Rio, 24 de novembro de 2011.
Sindipetro-RJ

23 de nov. de 2011

Razões para não assinar o Acordo Coletivo apresentado pela Petrobras.

Reunião de Gabrielli somente com a FUP
Adendo de Paulo Morani
Em relação aos anistiados:
- Não inclui no acordo o respeito à Orientação Normativa nº 4 que determina a assinatura em carteira de READMISSÃO.
- Não inclui, no acordo, a criação da comissão para estudar a situação dos anistiados.
- Não inclui no acordo o reenquadramento dos salários, com recalculo e pagamento retroativo.
- Só paga o PL/DL a partir de agora e NADA de retroativo à data de admissão (o que seria o justo)

O que é, HOJE, o RH da PETROBRÁS!


Quem é, hoje, o RH da PETROBRÁS? Um amigo meu, já falecido, dizia que “o mais perigoso dos militantes é o que passa para o outro lado”. Nada tenho contra militantes sindicais ocuparem cargos em empresas estatais. Foi para isso que, juntos, fizemos campanha para LULA e Dilma. Para tomarmos e mantermos as empresas sobre o controle do estado, com gente comprometida na administração. Mas reconhecer que mudou o discurso de quando era militante, “do lado de cá” é muito triste. Em troca de que? Prestígio? Dinheiro? Joga-se uma vida inteira pelo ralo? É muito pouco. Verificar que a prática de RH, no geral, é a mesma de antes (em alguns casos, até pior) me dói muito. Acredito que, no fundo, já havia uma tendência de agir dessa maneira. Faltava a oportunidade.
Abraham Lincoln, disse exatamente assim: "Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades, mas se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder."
Portanto, a atual política de RH da PETROBRÁS não é a que historicamente esperávamos. Queríamos “moleza”? Não! Somente caráter e honestidade. Lisura. Mudança de paradigmas. Enfim, mostrar que com o PT “seria diferente”. Chega-se ao cúmulo de respaldar assédio moral nas bases, conforme várias denuncias. O RH limita-se a “cumprir a política da empresa”. Os anistiados voltam com: salários defasados; sem anotações na carteira exigidas por lei; voltam como se fosse um favor que a empresa faz. Propôs o PL/DL sem retroagir à data de admissão (que deveria ser readmissão). Isso para não falar da discriminação em relação aos aposentados e ao engano que foi a repactuação.
Hoje, sabemos quem realmente faz a política de RH da PETROBRÁS. E, só temos a lamentar!
Paulo Morani
Rio de Janeiro

22 de nov. de 2011

Conselho Deliberativo da FUP indica suspensão da greve e aceitação da nova proposta

 Anistiados e Aposentados de fora. O ganho real é pífio, menor que o do ano passado. Os anistiados vão ficar "em outras disposições"ao invés de um capitulo especifico. Sem comissão e sem o compromisso do reenquadramento. A PETROBRÁS vai ter que assinar a carteira como manda a ON do MPOG. Se não fizer, vai ser interpelada pelo MPT.  E, modéstia a parte, o PL/DL foi protocolado pelos anistiados, através do SINDIPETRO/RJ ANTES da campanha iniciar. Recomendar o acordo é um ATRASO.
Paulo Morani
Reunido no Rio de Janeiro nesta terça-feira (22), o Conselho Deliberativo da FUP, formado pela diretoria colegiada da Federação e um representante de cada sindicato filiado, considerou vitorioso o processo de negociação do acordo coletivo, que culminou na reunião de ontem com o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli. As conquistas em relação às reivindicações de saúde e segurança, bem como a retomada de direitos retirados nos governos neoliberais, foram ressaltados pelo Conselho Deliberativo como avanços fundamentais para garantir aos petroleiros um acordo histórico, arrancado na luta, com paralisações surpresa e “Operação Gabrielli” em diversas bases da FUP.
Após avaliar cada uma das conquistas obtidas, o Conselho Deliberativo indicou por unanimidade a suspensão da greve por tempo indeterminado e a aceitação da nova proposta, formalizada nesta terça-feira (22) pela Petrobrás, contemplando os pontos discutidos na reunião com o presidente José Sérgio Gabrielli.  A FUP orienta os sindicatos a iniciarem no sábado (26) as assembléias para submeter aos trabalhadores os indicativos do Conselho.

Conquistas históricas

A teoria, na prática, é outra!

São mais de 20 anos de espera, de angústias e decepções. Acabamos de ter mais uma coma Sra. Presidente, que em promessa de campanha, nos garantiu (veja o vídeo neste blog) que "se LULA prometeu ele cumprirá e eu também". Fomos VETADOS. Nosso direito desrespeitado. Leiam, aqui, que houve uma reunião com o Presidente da PETROBRÁS. ANISTIA? Nada. Nem um linha siquer. Devem achar que a proposta da PETROBRÁS é ótima. Existem até alguns anstiados que pensam assim. Estão a tanto tempo sendo desprezados que se conformam com "migalhas". A PETROBRÁS tem OBRIGAÇÃO de nos receber. Demitiu seus funcionários, que retornaram graças A MUITA LUTA DE PETROLEIROS. As subsidiárias ficaram abandonadas. Somente no governo LULA é que houve esse resgate. Ele deixou o governo e NOS PROMETEU A ANISTIA, àqueles que perderam o prazo, por vários motivos. NENHUMA LINHA SOBRE ANISTIA, na conversa com o Presidente. NA "OPERAÇÃO GABRIELLI" OS ANISTIADOS SÓ SERVEM PARA FAZER BARRICADAS! Merecemos melhor tratamento, mais consideração. Não podemos ser, somente, massa de manobra, na hora do voto, para escolher comissões e "quejandos". ANISTIADOS UNI-VOS!
Paulo Morani
RJ

Presidente da Petrobrás responde reivindicações da FUP. Conselho Deliberativo se posicionará

Copia de foto do site do SINDIPETRO PARANÁ / SANTA. CATARINA
Copiado do site da FUP
Em reunião na noite desta segunda-feira (21) com o presidente da Petrobrás, os dirigentes da FUP ressaltaram as principais reivindicações da categoria que não foram atendidas pela empresa na segunda contraproposta apresentada no dia 14 e que foi rejeitada em todo o país. A Federação reiterou a importância do acordo coletivo que está em negociação garantir cláusulas que representem avanços sociais para os trabalhadores, principalmente no que diz respeito à saúde e segurança. Nesta terça-feira (22), a partir das 14 horas, a FUP e seus sindicatos voltam a se reunir no Conselho Deliberativo para avaliar os compromissos assumidos pelo presidente da Petrobrás e definir os rumos da campanha reivindicatória.

Defesa da vida

21 de nov. de 2011

Petroleiros em greve realizaram trancaço no Edifício Ventura nessa segunda (21)

Image
O Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro realizou nessa segunda mais uma atividade de greve. A repercussão foi bastante positiva do trancaço na hora do almoço no Edifício Ventura, sede do setor de Exploração e Produção (E&P) da Petrobrás, uma das áreas mais estratégicas da companhia.
- A atividade foi mais forte que as outras. Nem os seguranças da Petrobrás orientados para intimidar conseguiram conter o movimento. Estamos recendo uma resposta muito positiva da categoria. Muitas manifestações de apoio – comenta Edson Munhoz, diretor do Sindipetro-RJ.
As paralisações no TABG e TBIG estão suspensas enquanto se realizam as assembleias. Os petroleiros estão em estado de greve. As assembleias se encerram amanhã (22) e até o momento a ampla maioria da categoria votou pela rejeição da nova proposta de Acordo Coletivo de Trabalho apresentada pela Petrobrás.
O presidente da companhia, José Sergio Gabrielli, tem reunião na tarde dessa segunda com a FUP. O Sindipetro-RJ e a FNP seguirão fortalecendo o movimento de pressão sobre a direção da empresa até que ela avance numa proposta justa para os trabalhadores.

Fonte: Agência Petroleira de Notícias



Reunião entre FUP e Gabrielli tenta superar impasse na Petrobras!


Publicado em 21/11/2011, 10:16
Última atualização às 13:39
São Paulo – Representantes dos petroleiros vão se reunir nesta segunda-feira (21), às 18h, com o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, em mais uma tentativa de superar o impasse e firmar um acordo que evite a greve da categoria, que está em campanha salarial. Com data-base em 1º de setembro, os trabalhadores já rejeitaram duas propostas da companhia. Nesta terça (22), o Conselho Deliberativo da Federação Única dos Petroleiros (FUP) tem reunião marcada para definir o dia de início da paralisação.
"Diante da resistência da Petrobrás em avançar no processo de negociação, principalmente no que diz respeito às questões de saúde e segurança, a FUP cobrou uma reunião direta com o presidente Gabrielli, que agendou para esta segunda o encontro", diz informe da FUP. Os petroleiros também reclamam de outros itens da pauta de reivindicações, como o pagamento de horas extras nos feriados ("dobradinha") e na progressão automática de nível (PCAC, Plano de Classificação e Avaliação de Cargos). Na questão salarial, já existe aceitação. A Petrobras oferece 10,71% de reajuste.
O Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro) do Norte Fluminense decidiu adiar a greve prevista para começar nesta segunda. Já os petroleiros da Bahia resolveram no sábado (19) suspender a paralisação que havia começado na quarta-feira da semana passada (16), também para aguardar a reunião do Conselho Deliberativo. Em ambos os casos, os trabalhadores denunciaram práticas antissindicais da Petrobras, que serão relatadas em reunião com o Ministério Público do Trabalho, prevista para esta segunda-feira. No caso da Bahia, por exemplo, uma decisão judicial concedeu à empresa o interdito proibitório, para coibir a ação sindical em locais de trabalho.

18 de nov. de 2011

Trancaço na Transpetro nesta sexta, 18, movimenta petroleiros do Rio

Durou mais de duas horas, começando às 6h45 de hoje (18), o trancaço que agitou a sede da Transpetro, na Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio. Com o protesto, diretores do Sindipetro-RJ, militantes da categoria e apoiadores da luta dos petroleiros chamaram a atenção da categoria para a necessidade da participação de todos para uma  Campanha Reivindicatória vitoriosa.

A sede da Transpetro fica ao lado da ANP e houve momentos de tensão, com a presença de policiais, logo contornados. Na avaliação do diretor do Sindipetro-RJ, José Maria Nascimento, “o ato foi ordeiro e teve o objetivo de mostrar à direção da empresa a disposição de luta da categoria, que não vai aceitar um acordo rebaixado”.

Disse, ainda, que: “enquanto a empresa bate recordes de produção e faturamento, o corpo funcional não é valorizado, daí a necessidade da mobilização”. O sindicalista citou o exemplo da própria Transpetro, que admite um tratamento diferenciado entre seus empregados, em relação à AMS”.

O dirigente sindical Roberto Ribeiro, que também participou da manifestação, faz um apelo à conscientização e à unidade da categoria, em torno dos interesses de todos, que são comuns. Ele denunciou a manipulação do RH da Petrobras que concedeu melhoria de nível apenas para os novos (juniors), dividindo os próprios trabalhadores da ativa. Quanto aos aposentados, há 16 anos vem sendo prejudicados: “A categoria deve se unir em torno do reajuste sobre o salário básico, para todos, e não aceitar nada diferente disso” – enfatizou.

O sindicato fará novas manifestações na segunda-feira, mas,  por enquanto, mantém segredo sobre os locais, contando com o fator surpresa. Na terça, realiza assembleia unificada no centro, com a participação de ativos e aposentados. O indicativo é greve e rejeição da última contraproposta da empresa.


RJ: assembleia unificada dia 22, terça, às 17h, na ABI
Ativos e aposentados juntos, porque a categoria é uma só e os interesses são comuns. É com essa certeza que a direção do Sindipetro-RJ decidiu convocar a assembleia das unidades localizadas no centro do Rio para o mesmo horário e local e junto com os aposentados. A assembleia vai votar a rejeição da contraproposta apresentada pelo RH da Petrobrás e a greve. Será na próxima terça, 22, às 17h, na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), na Rua Araujo Porto Alegre, no centro do Rio.


Greve serve de advertência ao RH da empresa: quadro nacional da sexta, 18

PETROLEIROS DÃO DEMONSTRAÇÃO DE FORÇA MANTÉM A GREVE NACIONAL NESTA SEXTA, 18 DE NOVEMBRO E CHAMAM TODAS AS BASES A UMA GREVE NACIONAL POR TERMPO INDETERMINADO


Os petroleiros na Bahia, no dia 16,  votaram a Rejeição da 2ª Contraproposta da Petrobrás o início da greve por tempo indeterminado, data aprovada para que ocorresse um o movimento grevista dos petroleiros da Petrobras.
 A Greve iniciou com  o objetivo de unificar a categoria e esperava que a direção da FUP  fizesse o chamado a se somar à greve em solidariedade ao Sindipetro Bahia, filiado a esta federação.
 Junto com os petroleiros da Bahia, entraram em Greve nesta data, os petroleiros do Litoral Paulista, de São José dos Campos, de Sergipe e Alagoas e do Rio de Janeiro. No Litoral Paulista parou a refinaria (RPBC), os terminais Transpetro (Alemoa, Pilões, Tebar) e Unidade de Transporte de Gas de Caragua. Em Sergipe: Atalaia, Sede da Rua Acre, FAFEN, Carmópolis (Jordão, Siriri, Riachuelo e Base de Carmópolis). Ocorreram atrasos nas bases do Sindipetro Pará/Amazonas/Maranhão/Amapá.
Em virtude dos vacilos da maioria das Direções dos Sindipetros  e da Direção da FUP, causou muita insegurança, nem todas as bases pararam. Afinal, não gostariam de ir a um movimento sem unidade nacional, por que conhecem a violência com que o governo está atacando as greves. Basta ver o que ocorreu com as greves dos correios e dos bancários, e a privatização dos aeroportos.
Mas o movimento foi nacional. No Rio de Janeiro o Terminal da Ilha Grande (TEBIG) está paralisado, o Terminal da Baia da Guanabara (TABG) votou atrasos de duas horas com corte de emisão de PT a cada grupo de Turno até o dia 22/11 e houve uma grande agitação nos prédios centrais da cidade. Em Alagoas, realizaram atrasos de até três  horas na Estação do Pilar. E em Manaus atraso na sede administrativa.
Os trabalhadores nas bases dos sindicatos do Rio Grande do Norte e Ceará têm disposição de ir a uma Greve Nacional e junto com o sindicato da Bahia o Sindipetro do Rio Grande do Norte encaminharam um documento para FUP solicitando que esta Federação se some ao movimento e que antecipe o Conselho Deliberativo para esta sexta-feira.
Os petroleiros da REPLAN realizaram paralisações de 30 minutos em apoio às bases que estavam em greve e apoiaram a antecipação da reunião do Conselho.
Estes acontecimentos e a iniciativas das oposições em Caxias e Norte Fluminense empalmaram com a vontade de luta dos trabalhadores da base.
Junte-se a isso, acontece a greve dos mais de 8 mil operários das obras do COMPERJ, que lutam por melhorias de condições; os petroleiros terceirizados da CEMON, em Carmópolis/SE e estão em greve há mais de 35 dias; e os operários de Carauari, na Província do Urucu estão indignados com as condições de seguranças do Aeroporto e foram ameaçados de demissões; como também os petroleiros terceirizados do Norte Fluminense e de todo país que lutam pela mesma jornada de trabalhado de 14x21 que é praticada aos petroleiros da Petrobrás. O clima entre os petroleiros diretos e terceirizados  é de indignação e revoltas, a categoria está como uma panela de pressão pronta para explodir.
OS PETROLEIROS LUTAM PELA GREVE NACIONAL DA CATEGORIA
Os petroleiros das bases de Campinas, Bahia, Rio Grande do Norte reivindicam a antecipação do Conselho Deliberativo para unificar o movimento. Os Sindicatos filiados a FNP e o Sindipetro Rio de Janeiro apóiam a iniciativa.
Em virtude disso os sindicatos que estão em Greve - Sindipetro’s: do Litoral Paulista, São José dos Campos, Sergipe e Alagoas, Rio de Janeiro e Bahia, e o Sindipetro PA/AM/MA/AP indicam para as concentrações e assembleias:
1. Manter a Greve nesta sexta-feira, 18 de novembro, indo para o 3º dia;
2.  Aos sindicatos que não conseguiram entrar em greve, vote o Estado de Greve e promovam trancaços, atrasos, assembleias, atos e setoriais;
3.  Para os Sindicatos que realizarão assembleias para apreciar a 2ª Contraproposta de ACT, apreciem e votem a REJEIÇÃO DA 2ª CONTRAPROPOSTA DA PETROBRÁS do dia 14.11.11; e
4.  Aprecie e vote a nota que  faz um chamado a todas as bases da categoria, a maioria dos Sindicatos, à Direção e ao Conselho Deliberativo da FUP a votarem o início da  GREVE NACIONAL PETROLEIRA POR TEMPO INDETERMINADO E COM PARADA DE PRODUÇÃO, no dia 23 de novembro;
Os petroleiros estão demonstrando que tem disposição de luta e organização suficiente para ir à greve e arrancarem uma proposta melhor da empresa. Os sindicatos da Bahia, Sergipe/Alagoas, Litoral Paulista, Rio de Janeiro, Para/Amazonas/Maranhão/Amapá, São José dos Campos e Rio Grande do Norte, mostraram o caminho, nós os petroleiros de todo Brasil temos que segui-lo, ir à luta e conseguir uma acordo salarial melhor.
PROPOSTA DA PETROBRÁS É REBAIXADA
A Proposta da Petrobrás não traz nenhum avanço. A empresa apresentou uma proposta de ACT sem nenhum avanço nas cláusulas sociais e uma proposta econômica rebaixada e discriminatória, que não leva em consideração a reivindicação de aumento real de 10% no salário básico.
Além de irrisória, a proposta econômica é uma grande enganação, pois nem mesmo sob a lógica de remuneração variável pode ser considerada aceitável. Em relação ao abono, repete os mesmos valores do acordo fechado em 2010. A Petrobrás oferece como proposta GANHO REAL ZERO NO SALÁRIO BÁSICO. Para piorar, ainda afirma que o reajuste proposto na RMNR é “um dos maiores índices conquistados pelas categorias de trabalhadores do país neste ano”.
Outras categorias já mostraram que apenas com luta é possível avançar e arrancar um acordo vitorioso. Os metalúrgicos da GM de São José dos Campos, com 24 horas de greve, tiveram 10,8% de reajuste, um aumento real de 3,2% acima da inflação; os trabalhadores dos Correios tiveram R$ 80,00 de reajuste, o que significa 9% de aumento real no salário, acima da inflação do período; Os bancários tiveram, apesar dos 9% de reajuste geral, um reajuste de 12% no piso, o que significa um reajuste real de 5% no piso da categoria. Esses três exemplos mostram que apenas com a greve nacional e unitária é possível avançar.
Embora durante os Governos Lula e Dilma tenham retornado por reintegração e readmissão inúmeros trabalhadores, os trabalhadores que lutam para serem anistiados lamentamos o Veto da Presidenta Dilma ao projeto de lei que reabre prazo para que os servidores públicos federais demitidos durante o governo Collor (1990-1992) apresentem requerimento de retorno ao serviço. O projeto (PLS 372/2008) já havia sido aprovado pelo Senado e havia tido sua sanção garantida pela própria presidente Dilma, durante sua candidatura à presidência da República.
Com certeza não foi para isso que a maioria dos petroleiros votaram nela para ser presidente. .
A NOSSA LUTA É “O PETRÓLEO TEM QUE SER NOSSO”

17 de nov. de 2011

No 2º dia, cresce greve nacional dos petroleiros

Pelo segundo dia, trabalhadores paralisam atividades da Petrobrás, terceira maior empresa de energia do mundo, segundo a PFC Energy. A greve dos petroleiros iniciada ontem ganhou força nessa quinta (17). Destaque para a adesão ao movimento das importantes refinarias da Bahia, em Mataripe, e de São Paulo, em Cubatão. No Rio de Janeiro, os terminais da Baía de Ilha Grande (TEBIG) e o Aquaviário da Baia de Guanabara (TABG) também se somaram. O Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro ainda organizou nessa manhã um ato em frente a um dos prédios administrativos da Petrobrás no centro do Rio. O trancaço no Edifício Torre Almirante atrasou por mais de uma hora a entrada dos trabalhadores, esquentou a greve no Rio com uma multidão se aglomerando em frente ao prédio e se solidarizando à luta. Até Polícia Militar interviu para acelerar o encerramento do ato.
A revolta dos petroleiros em greve se explica pelo fato de que os grandes lucros da empresa e a descoberta do pré-sal não chegam até os trabalhadores. Por isso, exigem aumento do salário e melhoria das condições de trabalho daqueles que dedicaram e ainda dedicam sua vida à construção da Petrobrás. A Frente Nacional dos Petroleiros (FNP) e o Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro prometem greve por tempo indeterminado até que a gerência de Recursos Humanos dialogue efetivamente com a pauta de negociação da categoria.
A direção do Sindipetro-RJ avalia que a greve está numa crescente. O diretor Emanuel Cancella mostra-se indignado com a truculência da Petrobrás e com a intransigência da empresa em repassar ganhos reais aos trabalhadores:
- Vamos fortalecer a mobilização de luta dos petroleiros em todo o Brasil. Essa mobilização no Rio de Janeiro vai continuar todos os dias até que a empresa avance nas negociações – afirma o coordenador da Secretaria Geral do sindicato.
Os petroleiros, entre outros pontos, reivindicam aumento real (percentual incidindo sobre o salário básico), melhorias na AMS (assistência médica) e mais segurança no trabalho. Em 2011, a companhia já computa 16 mortos em acidentes de trabalho. A luta pelo monopólio estatal do petróleo e pela Petrobrás 100% pública e estatal também fazem parte das bandeiras do movimento.
Veja abaixo o quadro atualizado do 2º dia da greve nacional dos petroleiros:

Greve Nacional dos Petroleiros inicio nesta 4ª, 16/11 a partir das 6 hs, pretendemos ir para o 2º dia, nesta quinta-feira, 17/11

  • SINDIPETRO BAHIA, SINDICATO FILIADO A FUP: votou a rejeição da proposta e a GREVE POR TEMPO INDETERMINADO a partir das 6 horas da manhã, com paralisação em todas as áreas operacionais, RLAM, FAFEN e outras   áreas, (instalações de piquetes na capital e interior);
  • SINDIPETRO DO LITORAL PAULISTA: foi iniciada a greve às 7 horas da manhã greve por tempo indeterminado. A previsão é de que a greve alcance 24 horas. Na RPBC, terminais Transpetro (Alemoa, Pilões, Tebar) e UTGCA os trabalhadores de turno e ADM participaram de agitações nas portas das unidades por cerca de duas horas e logo após foram para casa. A adesão foi forte. Na Alemoa, por exemplo, inclusive, os terceirizados integraram o movimento.
  • SINDIPETRO AL/SE:

 SERGIPE: Atalaia, Sede da Rua Acre, FAFEN, Carmópolis (Jordão, Siriri, Riachuelo e base de CP) votou a rejeição da segunda proposta e deflagrou a greve de 24hs, com a avaliação amanhã.

ALAGOAS: Porto, Estação do Pilar rejeitaram a proposta e realizaram atraso de duas horas, avalição amanhã de manhã. Furado – concentração às 12hs. No Sindicato em Maceió, avaliação com base no quadro nacional no final do dia.

  • SINDIPETRO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: Paralisação de 02h com intensificação a partir de amanhã (17), às 15h houve corte de rendição do turno.
  • SINDIPETRO PA/AM/MA/AP

Sede Manaus - Paralisação de 02h ADM na sede intensifica dia 17 junto com o PEA.

Sede/Belém – Paralisação em forma de setorial 01h.

Transpetro Belém - paralisação 01h no expediente da tarde com adesão do ADM e turno, turno das 15h iniciará movimento de operação padrão sem utilização de terceirizados.

·         SINDIPETRO RJ: agitação, distribuição de boletim do Sindicato e mobilização nas bases administrativas, atraso de uma hora no TABG e nova concentração no turno das 15hs; no TEBIG (Angra) em greve, cortou a rendição nos dois turnos, das 8 e das 16 h; na CNCO da Transpetro houve concentração com atraso de uma 1 hora; no EDICIN, na UP, houve uma boa panfletagem com muita receptividade da categoria; a Plenária definiu continuar com a Greve e as Atividades nas unidades;

Nossos Encaminhamentos  para quinta, 17/11 2º dia de Greve – Da FNP, do Sindipetro Bahia e do Sindipetro RJ

16 de nov. de 2011

Análise da 2ª Contraproposta de ACT e Carta da Petrobrás, de 14.11.11

1.     NÃO TEM GANHO REAL NO SALÁRIO BÁSICO -
A Petrobrás oferece a Reposição da Inflação, pelo índice do IPCA de 7,23% na tabela do Salário Básico fazendo com que os que os adicionais que incidem sobre o Salário Básico não reflitam ganhos reais com prejuízos para o futuro do empregado e causando um prejuízo maior aos aposentados; com esta política, a Petrobrás apresenta uma tabela, que estamos colocando mais detalhes, que demonstra que não tem Ganho real no Salário Básico; que no período  de 2002 a 2011 a empresa praticou concessão de nível até 2006 e a partir de 2007 com introdução das tabelas de RMNR, foi concedido acumulado um reajuste na Remuneração de 160,05% na RMNR, enquanto que na tabela de Salário Base acumula apenas 88,51% no mesmo período, calculado com os 10,71% oferecido na nova proposta da companhia, com perdas acumulada para os benefícios pagos aos aposentados e as pensionistas  de 39,38% e também no salário básico.

2Tabela com os índices (mais acima) – cada trabalhador faça uma comparação, pegando seu salário básico em 2002, aplicando os índices que foram praticados, mais os adicionais para que eles constate a diferença, coloquem nos informativos as perdas para os benefícios que é de 39,38%;

   Defesa da Pauta da Categoria – é importante que a pauta seja debatida com a categoria, levando em consideração as demandas gerais (Reajuste, Ganho Real, Progressão do ATS, AMS, SMS, PCAC, Combate a Terceirização etc) como as específicas de cada setor, como Luta pela Anistia e Correção dos que foram anistiados e estão trabalhando; dos Empregados que estão aposentados; Aceleração de Pleno para Sênior; fim dos Topados por mais de cinco anos;  fim com as Negativas nos procedimentos de Grande Risco – acabar com a  excepcionalidade; Aposentadoria Especial; Contra os Regimes criados fora do ACT e da Lei como o 4x3; Reajuste máximo para todos Adicionais, Auxílios e Benefícios a exemplo do: Auxílio Almoço. Adicional do Estado do Amazonas, Gratificação do Campo Terrestre, nos Benefícios Educacionais; Programa Jovem Universitário, repassando todos os itens e cobrando posição da companhia;

4.Principais reivindicações da pauta 

ØGanho Real de 10% na Tabela Salarial – no Salário Básico, totalizando 17%;

ØRetirar o Parágrafo 1º da Clausula 1ª, que congela as Tabela deSalário Base de 2006 para os que não repactuaram.

ØRetirar as clausulas leoninas – que foram impostas durante as negociações sem o acordo dos sindicatos – Parágrafo 1º da Claus. 1ª; 49 – item C; a 50 e 69 do ACT de 2009 que estão na Contraproposta da Petrobrás;

ØQueremos uma única Tabela Salarial, retirando A e B;

ØRMNR - Incorporação da RMNR ao Salário Base e Periculosidade Prá Valer!

ØPCAC – Reabertura e Revisão com Melhorias Já! Avanço automático; promoção para pleno e sênior com tempo estabelecido; que nenhum trabalhador fique por mais de cinco anos topado na carreira; Pela Aceleração de Pleno para Sênior; Atender as reivindicações dos Inspetores de Segurança Interna, Técnico de Contabilidade, Técnico de Enfermagem; piso profissional para os técnicos profissionais que corresponde a 66% do piso do Engenheiro, Geologos, Geofísicos etc; Piso mínimo para Nível Superior conforme o praticado no mercado e definido pelas entidades de classes;

Ø  Piso Salarial – mínimo do DIEESE;

Ø ATS – Progressão do ATS para todos os trabalhadores e Progressão na tabela a partir dos 30 anos;

ØAMS – Inclusão dos Pais (Pai e Mãe) e melhoria no Benefício; mesmo benefício com as mesmas condições para todas as empresas do Sistema, inclusive na Transpetro; fim com as negativas nos procedimentos de Grande Risco, acabando com os tratamentos diferenciados e com as excepcionalidades;

Ø  Pagamento das Horas Extras aos petroleiros de nível superior;

ØMelhorias nos Benefícios – Reajuste igual em todos os Benefícios pelo maior índice;

SMS – Caos aéreos; contra a alteração da norma sobre o BENZENO. Condições dignas de saúde de segurança;

Ø  Aumento do Efetivo e treinamentos adequados;

Ø  Pelo Fim do Administrativo de Campo;

Ø Cumprimento no fornecimento no transporte para os trabalhadores conforme Lei 5811/72;

Ø  Aposentadoria Especial;

Ø Anistia - pelo cancelamento das Punições dos Trabalhadores do TECAB-Cabiunas e dos demais trabalhadores e Criação de Comissão para acompanhar a aplicação das Leis de Anistia e para que corrijam as distorções nos contratos dos Anistiados que foram readmitidos e reintegrados;

INSS reconhece direito de anistiados à contagem de tempo para aposentadoria

Os interessados também podem procurar a assessoria jurídica de seus sindicatos locais para as providências cabíveis com relação ao protocolo e acompanhamento administrativo dos casos ICondsef/Fenadsef Decisão da 10ª Junta do Conselho de Recursos da Previdência Social reconheceu o direito de servidores e empregados públicos anistiados e reintegrados pela Lei 8.878/94, à computação do tempo de afastamento para fins de aposentadoria. A deliberação facilita o processo de solicitação de contabilização do tempo de afastamento, tendo em vista que o INSS alegava até o momento falta de amparo legal. Com a decisão, o servidor e o empregado público reintegrados podem comparecer ao INSS com a seguinte documentação: 1. Requerimento administrativo preenchido pelo interessado; 2. Cópia do RG e CPF; 3. CTPS com data de demissão e retorno ao serviço público; 4. Declaração do órgão se ainda na ativa ou portaria de retorno ao serviço público; 5. Número do NIT (PIS/PASEP); 6. Cópia das decisões dos processos nº 44233.465070/2018-89 e 44232.268224/2014-72. Os interessados também podem procurar a assessoria jurídica de seus sindicatos locais para as providências cabíveis com relação ao protocolo e acompanhamento administrativo dos casos. Entenda Entre os anos de 1990 e 1992, o presidente Fernando Collor de Mello demitiu em todo o País cerca de 120 mil empregados e servidores públicos. Desde então, as entidades sindicais vêm lutando para reintegrar os demitidos ao serviço público. A primeira conquista veio em 1994, quando Condsef/Fenadsef, CUT e sindicatos locais conseguiram, no Governo de Itamar Franco, a publicação da Lei nº 8.878 que anulou as demissões, mas atrelou o retorno ao serviço público à formulação de requerimento específico em prazo de 60 dias. Neste processo, foi concedida anistia a 42 mil trabalhadores. Em 1995, o presidente Fernando Henrique Cardoso interrompeu o processo de retorno e anulou grande parte das anistias já concedidas. Em 2004, o presidente Luís Inácio Lula da Silva, honrando um compromisso de campanha, editou os Decretos nº 5.115 e 5.215, que instituíram a Comissão Especial Interministerial (CEI) para analisar em 180 dias os atos administrativos que promoveriam a volta dos demitidos do Governo Collor ao serviço público. Com informações do Sindsep-DF