Nossa
luta em relação a anistia, passa por dentro da CEI. Tudo aquilo que nós
conseguimos só foi possível com a parceria que a CEI faz com todos os que
lutavam por resgate de sua cidadania.
Isso começa a acontecer com a ascensão à Presidência
da CEI do Dr. Idel Profeta (tive
a honra de tê-lo apoiando a minha candidatura).
Junto com ele Dr. Neleide e Dra. Monica, (que já estavam) representantes da AGU na CEI e que legitimam, até
hoje, todo o trabalho.
A
partir daí a CEI deslancha e numa breve passagem da Dra. Gabriela, (a quem tive
a honra de entrevistar) se consolida.
A
Dra. Érida Feliz dá a CEI a definitiva forma. Impõe a agenda positiva, e faz
acontecer tudo o que estava faltando.
Dra.
Neleide, já dei o devido destaque. Fiel a seu princípio de jurista, lhe fiz uma
homenagem como o título de Madrinha da Anistia.
Mas,
esse preâmbulo todo foi para falar de uma pessoa que nunca quis aparecer muito,
que evita falar em audiência públicas, mas que foi, igualmente, importante em
todo esse trabalho realizado até agora.
Refiro-me
aqui, a Dra. Monica.
Incansável em seu trabalho, sucedeu a Dra. Neleide com
igual brilho e denodo em seu trabalho.
Vem realizando tarefas árduas, nesse
momento, pois as maiores dificuldades em análises de processo, foram ficando
mais para o fim.
Embora eu acredite que a nossa CEI (permita-me chamá-la assim,
Dra. Érida) tão cedo não irá terminar.
E aí a Dra. Monica tem sido fundamental.
Talvez por ela não querer falar muito, quase não a vemos nos vídeos, mas quero
aqui reconhecer o seu trabalho e lhe dizer muito obrigado.
Sem a Sra. nada poderia
ser realizado. E eu, tive a honra de ter sido anistiado, junto com meus companheiros
da PETROBRÁS com sua assinatura na nossa ATA.
A
Sr. Dra. Monica o meu muito obrigado e o reconhecimento de seu imenso valor
para nós.
Paulo Morani
03/07/2015