"Por primeiro, há de se ter em conta que uma Lei de Anistia como a ora analisada tem POR NATUREZA a REPARAÇÃODE UMA INJUSTIÇA e não a concessão de uma graça ou perdão. Ou seja, NÃO SE TRATA de uma boa vontade ou de UM FAVOR feito pelo Estado, mas sim do RECONHECIMENTO DE UM ERRO, DE UMA INJUSTIÇA PRATICADA."
Dr. José Dias Tofolli
Atual MINISTRO DO STF
Em despacho sobre o parecer da AGU
ANISTIA
26 de jun. de 2021
16 de mai. de 2021
Dirigentes bostonaristas fazem terrorismo com trabalhadores, na ELETROBRÁS!
Seguindo a cartilha de Bostonaro e Guedes, esses dirigentes da empresa vem praticando terrorismo com funcionários que, segundo eles, precisam ser demitidos.
Seguindo o exemplo de collor de mello, que agora é aliado desse governo fascista e genocida, estão “limpando a área” para depois vender a preço de bananas a principal empresa de eletricidade da América Latina.
A pouco tempo, a ELETROBÁS salvou o povo de Manaus e do Amapá usando seus excelentes profissionais para resolver o problema do apagão causado pela EMPRESA PRIVADA que hoje, toma conta da eletricidade naquelas cidades.
Estão pressionando trabalhadores que fizeram 75 anos, e os trabalhadores anistiados pela Lei 8.878/94 e pelo decreto 5.115/2004. Está clara a perseguição a anistiados pelos GOVERNOS LULA E DILMA.
Colocam as pessoas em uma sala e as obrigam a assinar como se elas tivessem pedido a demissão.
Isto é crime de assédio e precisa ser denunciado ao Ministério Público do Trabalho.
Mas nada disso é novidade nesse governo fascista e genocida.
Vamos denunciar!
Não a privatização da ELETROBRÁS!
1 de mai. de 2021
"SERGIO MORO: A CONSTRUÇÃO DE UM JUIZ ACIMA DA LEI"
Assista agora, em primeira mão, ao documentário "SERGIO MORO: A CONSTRUÇÃO DE UM JUIZ ACIMA DA LEI"
Caro(a) apoiador(a) do GGN,
É com gratidão e entusiasmo que informamos: chegamos ao fim de alguns meses de trabalho que resultaram em um documentário que contribuirá para que a sociedade possa compreender quem realmente é e como foi forjado o "mito" Sergio Moro.
ASSISTA AGORA EM PRIMEIRA MÃO
https://www.youtube.com/embed/li6OviFBVeE
"SERGIO MORO: A CONSTRUÇÃO DE UM JUIZ ACIMA DA LEI"
ANO: 2021
GÊNERO: Documentário
DURAÇÃO: 74 minutos
NARRAÇÃO: Luis Nassif e Marcelo Auler
ENTREVISTAS: Cintia Alves, Luis Nassif, Marcelo Auler e Patricia Faermann
ROTEIRO FINAL: Cintia Alves, Luis Nassif e Marcelo Auler
EDIÇÃO, MÚSICA E ANIMAÇÕES: Nacho Lemus
PRODUÇÃO E COORDENAÇÃO: Lourdes Nassif
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7 de abr. de 2021
Congresso vai aprovar lei para genocídio seletivo de pobres, autônomos e desempregados?
Ontem (6/4), a Câmara dos Deputados (e Deputadas) aprovou texto básico de lei que permitirá às empresas a aquisição de vacinas para aplicação em seus funcionários. Com essa medida, o Congresso Nacional leva ao diabólico limite o ditado “farinha pouca, meu pirão primeiro”, revelando o caráter de classe – e de castas – da sociedade brasileira.
Além da enorme contribuição da presidência da República para causar doença e morte aos milhões de pessoas, num genocídio não seletivo, o Congresso Nacional parece estar caminhando para dar o toque final a esse genocídio, estimulando a seleção artificial de garantir a saúde de empregados e deixar por conta da lentidão do governo federal a vacinação dos desempregados, e dos pobres em geral, que trabalham no mercado informal (como ambulantes, por exemplo). Sem contar, que empresas comprando vacinas irá reduzir a quantidade comprada pelo leniente e incompetente governo Bolsonaro!
O texto-base do PL 948/21 aprovado autoriza empresas privadas a comprarem vacinas contra a Covid-19 para imunizar os seus funcionários e familiares. A principal mudança do texto é retirar a exigência, atualmente prevista em lei, de que as empresas só possam começar a vacinação própria após a imunização dos grupos prioritários pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Por uma questão de justiça, diga-se que alguns deputados e deputados da chamada direita votaram “não”. O resultado final, entretanto, foi 317 “Sim”, 120 “Não”, 2 abstenções e 72 ausentes.
Após a aprovação do texto-base, seguirá hoje a votação de destaques o que, infelizmente, não mudará o absurdo resultado do mérito.
Se o Senado aprovar o texto da Câmara, restará aos pobres, aos desempregados, aos miseráveis, recorrer ao STF para garantir o direito constitucional de priorizar a vacinação no SUS que, por ser universal, é fundamental para a saúde de grande parte da população, inclusive, dos que seriam privilegiados com essa lei. Como se sabe, para chegarmos à imunização de rebanho, é necessário vacinar cerca de 70% da população.
Que outras medidas
poderão vir no futuro próximo para segregar ainda mais a classe média baixa, os
pobre e os miseráveis?
25 de jun. de 2020
Laboratório do Exército gastou mais de R$ 1,5 milhão para fabricar cloroquina
Questionados pela reportagem, o Exército e o Ministério da Saúde não apresentaram os pareceres técnicos nem o pedido oficial enviado ao laboratório público que fundamentaram a produção de cloroquina. A Repórter Brasil tentou contato com Mandetta por telefone e mensagem de celular nesta sexta-feira (19), mas não obteve retorno. Sobre a investigação do TCU, o Exército disse que não comenta a atuação de órgãos de controle externos.
Já em maio aconteceram outras duas compras, de 1.000 kg no total, a R$ 1.304 o quilo —valor seis vezes maior do que cobrado um ano antes pelo mesmo fornecedor. Foi esse aumento de preços que levantou, no Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU), a suspeita de superfaturamento, já que o distribuidor tinha comercializado a cloroquina em pó em 2019 por R$ 220 o quilo.
Furtado, em representação enviada ao TCU, pede que o órgão apure se houve "responsabilidade direta do presidente da República" na orientação e na determinação da produção. "A produção massiva de produto que, ao final, não será útil para os propósitos que motivaram esse ato é resultado direto do voluntarismo da autoridade máxima do país, sem base científica ou médica. Ao agir dessa forma, o presidente da República deixa de garantir de forma adequada o direito da sociedade à saúde", disse Furtado.
O laboratório público da Fiocruz (Farmanguinhos), vinculado ao Ministério da Saúde, também tentou adquirir 500 kg de cloroquina em pó do mesmo fornecedor do laboratório do Exército. Na primeira oferta, no final de abril, a distribuidora ofereceu o insumo por R$ 1.186 o quilo.